Depois de um beijo caloroso ela o jogou contra a parede da sala onde estavam e deu uma intimação a ele
- Se você fiser isso de novo você está morto me entendeu?- ela estava furiosa com ele seus olhos pareciam pegar fogo- se ainda tem um pingo de dignidade deveria não olhar mais nos meus olhos... - foi enterrompida por ele.
- Mas eu ainda te amo - falou ele tentando disfazer a sintuação constrangedora na qual acabara de se envolver
- E muito menos dizer que me ama, de hoje em diante só dirija a palavra a mim em termos de nessecidadde extrema.
Ele olhou o rellorio da salae falou com a cara mais sinica do mundo:
- Eu tenho que ir trabalhar
- Pode ir - ela falou com um sorriso estranho no rosto sorriso esse que ele conhecia muito bem mas preferia não conhecer
- Thau!
Nesse momento eles ouviram o elevador chegando no andar e ela foi a cosinha ele pegou a meleta e foi ao terraçoonde deu de cara com sua irmã Dyana
- O-oi Dy o você faz aqui? Não devia estar em Veneza?
- Vim ver minha irmã e quando eu te liguei foi para avizar que eu tinha chegado mas você não deichou eu terminar de falar agora quer deixar eu entrar- ela falou isso porque Yago estava na frente da porta e quase a impedio de entrar.
-Vou trabalhaar tá tchau- falando isso ele correu e pegou o elevador.
Dyana nem ai para ele entrou no apartamento e deu dddde cara com sua melhor amiga Dana que estava de costas ele reconheceu a amiga pelo cabelo longo que ia até sua cintura.
-Malu? É você?
Dana reconheceu a voz de Dyana não pelo modo de falr pois Dyana estava roca, maas sim pelo nome que foi chamada e respondeu com um sirriso carinhoso
- Carla?
- Malu é você mesmo eu nem acredito
- Mas sou eu quando chegou?
- Hoje, mas você o que faz aqui?
- Você sabe, trabalhando
- Aqui, se mamãe sabe
- É verdade
- Bem programação pra noite?
- Não.
- Agora já tem
- Onde?
- No lugar de sempre.Agora vou ver minha irmã onde ela estar?
- Desceu.
- Tá vou ver ela thau
- Thau.